Cinto de segurança inflável da Ford

Cinto de segurança inflável da Ford

Obrigatório no território nacional há exatos 20 anos, o cinto de segurança é um dos itens indispensáveis de qualquer veículo com quatro rodas ou mais. Em caso de colisão, o componente diminui a possibilidade de os passageiros saltar para fora do veículo ou bater a cabeça contra o para-brisas ou outras partes; por exemplo. Sem ele, dificilmente outros recursos como airbags e controle de estabilidade conseguem inibir as chances de morte.

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Entretanto, por se tratar de um equipamento de concepção tanto quanto simples; o cinto de segurança não passou por grandes mudanças nas últimas décadas; conforme constatou uma reportagem do site Tecnoblog. Até porque muitos “espertinhos” nem usam o dispositivo ao sair de carro ou até mesmo de caminhão; aumentando os riscos de lesões e morte em uma possível colisão.

Inicialmente, o cinto de segurança tinha apenas dois pontos. Em 1959, o sueco Nils Bohlin viu seu projeto de cinto de três pontos ser implantado em um carro da Volvo. Meses após a estreia do veículo, o equipamento passou a marcar presença em automóveis de outras fabricantes. Esta versão mostrou ser capaz de prender o corpo do motorista de modo mais distribuído, diminuindo o risco de lesões.

Cinto de segurança traseiro

Cinto de segurança traseiro

A partir de 2018, o cinto de três pontos será obrigatório para todos os carros novos à venda no Brasil e em 2020 para todos os veículos. Além dele, todos os veículos serão equipados com encosto de cabeça para todos os ocupantes e sistema de fixação para cadeirinhas infantis (Isofix).

Desde a década de 1960, pouca coisa mudou. Porém, algumas montadoras estão despertando curiosidade pelo sistema e já contam com algumas soluções interessantes. A Ford, por exemplo, já equipa modelos como o Fusion com sistema de cintos de segurança infláveis. O equipamento foi apresentado em 2011 e, no ano de 2014, foi patenteado e liberado para uso da concorrência.

O recurso da marca norte-americana conta com uma espécie de bolsa inflável que se infla automaticamente em caso de colisão; ultrapassando o tecido do cinto e se expandindo lateralmente.

Com isso, a energia do impacto é distribuída de maneira mais eficiente, diminuindo os riscos de lesões. Além disso, a bolsa inflável consegue preencher eventuais folgas; reduzindo as chances de ferimentos na cabeça ou no pescoço do ocupante, por exemplo, devido ao efeito chicote do impacto.

Outra tecnologia para cintos de segurança permite que os cintos de um veículo sejam destravados de uma vez só em caso de emergência. O sistema, desenvolvido pela empresa Atos, tem como foco os veículos que transportam muita gente (leia-se ônibus); mas que pode ser adaptado em carros convencionais.

Segundo a companhia, a tecnologia usa diversos tipos de sensores, como de temperatura e movimento; e consegue detectar uma colisão e destravar os cintos automaticamente se o motorista não realizar nenhuma ação em tempo hábil.

Há também o cinto de segurança “Harken”, desenvolvido na Espanha, que pode monitorar a atividade cardíaca e a respiração do motorista. Esses dados podem indicar se o condutor está cansado, por exemplo; e emite um aviso para que ele pare para descansar ou para que outra pessoa assume a direção.

Esses dois últimos recursos, porém, ainda não estão disponíveis no mercado; visto que são apenas conceitos.

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Cinto de segurança recebe inovações para maior proteção