Fala-se tanto na tal crise financeira dos Estados Unidos que acabou se espalhando pelo mundo. Mas basta olhar para o tamanho do mercado norte-americano para se notar que o que eles chamam de “crise” seria motivo de festa em qualquer país. Veja o caso de novembro, quando as vendas de veículos despencaram 27,3%, quase o mesmo que o Brasil, aliás. Mesmo assim, foram comercializadas nada menos que 743 mil unidades, praticamente três vezes o que se vendeu aqui em julho, melhor mês da nossa história.

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Entre os grupos industrais, a GM ainda é a maior, com 154,9 mil vendas. A Toyota vem em 2º, com 130,3 mil unidades, e a Ford em 3º, com 123,2 mil. A Chrysler (85 260), apesar dos problemas, é a 4ª, à frente da Honda (76 233) e da Nissan(46 605).

Porém, a marca mais vendida é a Toyota, com 114 mil carros. Depois vem a Ford, com 103 mil, e a Chevrolet, com 95,7 mil. Aí está o problema: enquanto a marca japonesa responde por 88% das vendas (o resto é tarefa da Lexus), a Chevrolet tem participação de apenas 62%. O resto é dividido entre outras sete marcas – GMC (13%), Pontiac (8%), Cadillac (6%), Saturn e Buick (5% cada) e as nanicas Hummer (1%) e Saab (0,6%).

Até a Ford é mais focada: a marca principal vende 84% do total do grupo e o restante é dividido por Lincoln e Mercury (6,5% cada) e Volvo, com apenas 3,6% – a Mazda não é mais considerada parte da Ford após a venda de grande parte das ações.

Agora é estranho que uma Pontiac ou uma Lincoln, com cerca de 10 mil clientes todos os meses batendo às suas portas (eram 20 mil na Pontiac em outubro) para comprar um modelo, não consigam trabalhar no azul. No Brasil, esse é um volume equivalente ao da Renault, por exemplo, porém, vendendo modelos mais baratos e nem por isso a marca francesa está quebrada. Claro, o lucro é pequeno, mas fica nítido que algumas marcas norte-americanas são muito, mas muito mal administradas.