Honda HR-V 2016 EXL
A Honda comemorou no mês de abril seus resultados nas vendas para portadores de deficiência no mercado brasileiro. A fabricante japonesa somou 3.641 unidades comercializadas para o público PcD no primeiro trimestre deste ano. Este volume representa um crescimento de 52% em comparação com o mesmo período do ano passado.
No ano de 2014, a Honda emplacou mais de 12,5 mil automóveis para os portadores de deficiência, garantindo um aumento de 18% em relação a 2013, que até então era o melhor ano de vendas nessa categoria.
Durante a 14ª Feira Internacional de Tecnologia em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade (Reatech), que aconteceu no mês passado em São Paulo (SP), a Honda mostrou os modelos Fit, Civic e City. O Honda HR-V, confira avaliação, último e grande lançamento da empresa para este ano, também foi mostrado no evento. Os produtos puderam ser testados pelo público.
Honda City 2015
Os interessados em adquirir um automóvel da Honda no Brasil poderão contar com plantão de representantes da Honda Serviços Financeiros (HSF), que dará mais informações sobre formas de pagamento e contratação de seguro, sendo esse um dos grandes diferenciais da marca.
Há ainda o Seguros Honda. Se o cliente contratou uma indenização de 100% da tabela Fipe em caso de perda total (furto, roubo, colisão com destruição total), não serão descontados os tributos aos quais ele é isento na compra do automóvel. Assim, o cliente não perderá seu poder de compra, possibilitando a aquisição de um veículo semelhante ao que ele possuía anteriormente.
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O plano oferece carro reserva (no caso de perda parcial, como colisões e alargamentos), com câmbio automático e direção hidráulica, o que pode ser um diferencial que permite que a grande maioria dos segurados possa guiá-lo, já que, para alguns tipos de deficiência, a ausência desses itens impede a dirigibilidade.
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Exato decepcionado com a Honda que este ano de 2016 aumentou o HR-V e em razão de 2 mil reais, não atende ao publico PNE, o preço fica acima dos 70 mil, absurdo a posição que a fábrica tomou, diferente da Jeep que ABAIXOU o preço do RENEGADE para ficasr dentro do padrão de PNE, papelão da HONDA en 2016.
A HONDA deveria aceitar propostas de abaixar o preço dos carros em atitude favorável a situação da crise que toma conta do país sendo a maior empresa a favor de todos.