Assim como direção assistida, vidros elétricos e ar-condicionado, as centrais multimídias já podem ser consideradas um item de série obrigatório na maior parte dos carros vendidos no Brasil. Além de facilitarem a conectividade a bordo, elas também concentram várias funções do veículo, dependendo da marca. Nesse post, vamos abordar cinco centrais legais que tivemos contato nos últimos tempos e que não são das mais caras – e também citar duas que são justamente o contrário: pouco práticas e confusas.

Central multimídia da Mopar, no novo Uno

Central multimídia da Mopar, no novo Uno

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5 – Central multimída da Mopar (novo Uno)

O novo Uno estreou sua primeira central multimídia, vendida como acessório da Mopar, a famosa marca americana ligada originalmente à Chrysler. Com 6,2 polegadas, a tela não é das maiores, mas a central conta com botões físicos nas laterais que facilitam o uso. O bacana desse sistema é contar com câmera de ré, além de GPS e conexão Bluetooth, que pode ser ativada pelos comandos satélites do volante. O preço, no entanto, é salgado: R$ 3.400.

Nissan New March 2015

Nissan New March 2015

4 – Central multimídia da Nissan (new March)

Presente no novo March – e logo no Versa reestilizado -, a central multimídia da Nissan também é vista no sedã médio Sentra. Embora simples, é muito prática é fácil de operar. A conexão com o celular é rápida e o toque da tela touchscreen é imediato. Poderia ser maior, é verdade, mas a interface não chega a incomodar. É item de série de algumas versões.

Peugeot 208

Peugeot 208

3 – Central multimídia da Peugeot (208)

É a mais bela das abordadas nesse post. Como complementa o visual do console central, o equipamento parece melhor até do que é. Assim como sua moldura, também os gráficos da central são bonitos e rebuscados, porém, um pouco complicados de se acostumar. Seria mais legal pode optar por uma interface mais simples e direta, mas parece que isso será resolvido em breve. O GPS é preciso e a conexão com o celular, tranquila. Item de série do 208 de versões intermediárias e topo de linha.

MyLink, no Onix

MyLink, no Onix

2 – MyLink, da Chevrolet (Onix, Prisma, Spin, entre outros)

A GM foi experta em batizar a central do Onix. Principal argumento de venda do modelo, a MyLink foi um tapa na cara da concorrência, com sua interface clara e o principal, a conexão com o celular, que tem até alguns aplicativos compartilhados. Ela poderia ter um toque mais direto e uma tela menos apagada, mas é acessível e prática de usar. É parte de um pacote que custa R$ 1.400.

Renault Sandero 2015

Renault Sandero 2015

1 – MediaNav, da Renault (Sandero, Logan)

Grata surpresa a central multimídia que equipa os novos Sandero e Logan. Barata (R$ 1.200), bem completa e muito fácil de usar, a MediaNav é meio que item obrigatório para quem compra os dois modelos: traz GPS, Bluetooth e câmera de ré integrada, só poderia ser instalada em um ângulo e posição melhores para o motorista. Bem diferente da que equipa o Fluence.

Centrais multimídias que não valem a pena

Entre tantos equipamentos à venda, dois causam arrepios na equipe do BlogAuto. Um é o do Renault Fluence que, mesmo aprimorado, continua ruim de usar. Antes apenas operado por um console na parte inferior do painel, o sistema agora é touchscreen, mas a distância do motorista é tão grande que você precisa se deslocar até ele para conseguir usá-lo. Diferentemente do MediaNav, essa central é confusa de operar e pouco intuitiva.

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O terror das centrais, para nós, é mesmo a que vem a bordo do C4 Lounge – e também item de outros Citroën. Apesar da interface atraente, sofre do mesmo problema antigo do Fluence: não é touchscreen. Também é confusa, com a tela pequena e incompleta. Mas a pior notícia que tivemos foi a dificuldade em parear o smartphone com ela. É uma tarefa para gente muito paciente. Uma pena já que o carro em si é interessante.

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