Kia Optima

É o que deu a entender José Luiz Gandini ao jornal Brasil Econômico. Segundo o representante da Kia no país, a solução do impasse em relação à dívida da Asia Motors já fez o assunto fábrica no Brasil voltar à pauta da matriz na Coreia.

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Para quem não se lembra, a Asia Motors, que importava utilitários na década de 90, havia fechado um acordo com o governo para ter benefícios fiscais com a promessa de construir uma fábrica no país. A moral da história é que a Asia deixou de recolher um absurdo de dinheiro em impostos nesse tempo e anos depois pediu concordata na Coreia. O problema é que a Kia assumiu a Asia por lá e a tal dívida caiu no colo deles. A receita quis cobrar da Kia, da Hyundai e de quem mais pudesse, mas a Justiça teria resolvido a pendenga ao não relacionar a Asia Motors com seus novos donos.

Livre para investir no Brasil, a Kia agora corre para definir uma estratégia de nacionalização de seus produtos. Segundo ela, nosso mercado já é o 3º da marca no mundo. No ano passado, foram vendidos cerca de 78 mil carros, recorde histórico, mas que não será repetido este ano – com o IPI, a Kia imagina uma queda de 15% nas vendas.

Enquanto a fábrica não vem, a montadora negocia descontos com a matriz para não repassar todo o IPI para o preço final de seus modelos.