Vai ser uma sexta-feira trágica nas bolsas. O Senado americano derrubou o pacote de ajuda às montadoras do país nesta quinta-feira e colocou em xeque a sobrevivência de General Motors e Chrysler este ano. Anteontem, os deputados haviam aprovado o plano, que envolvia o empréstimo de US$ 14 bilhões para as duas montadoras – a Ford apenas apóia a iniciativa, já que tem mais fôlego para seguir em frente.

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Já havia um certo clima negativo entre os senadores já que a ala republicana, do presidente Gerge W. Bush, não é favorável à ajuda da forma que o pacote foi desenhado. Eles exigiam mais contrapartidas das empresas para emprestar o dinheiro.

Com isso, apenas Bush pode salvá-las de uma iminente falência ou concordata. O problema é que o republicano, em fim de mandato, não quer se envolver em medidas polêmicas. Já o presidente eleito, Barack Obama, embora favorável em salvá-las, não tem poder para resolver nada até 20 de janeiro, data da posse.

Se nada ocorrer, tanto GM como Chrysler podem parar nas próximas semanas – a primeira diz precisar de US$ 4 bilhões este mês e mais US$ 4 bilhões em janeiro, já a segunda necessita de US$ 7 bilhõe agora e mais US$ 4 bilhões para chegar até março.

Que elas merecem arcar com o problema, não há dúvida. O problema é que se as duas fecharem ou entrarem em concordata, muita gente vai pagar por eles, com desemprego e recessão pelo mundo. Eis aí o dilema.