Chery e Audi entram na Abeiva

Já faz muito tempo que a Abeiva, a associação que reúne os importadores de automóveis, não tem tamanha representatividade. Depois que as francesas abriram fábrica no Brasil, no final da década 1990, a entidade perdeu diversos associados e quase o sentido. Minúscula diante da Anfavea, sua congênere das montadoras instaladas no país, a Abeiva sempre levou a pior nos últimos anos com o aumento da alíquota de importação. Mas agora a associação ganhou vários sócios e voltou a ter um certo peso. As últimas associadas são a chinesa Chery e a alemã Audi que seguem Volvo, Land Rover e Chrysler, recentemente afiliadas.

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Agora a Abeiva conta com BMW, Chana, Chrysler, Dodge, Effa, Ferrari, Hafei, Jaguar, Jeep, Jinbei, Kia, Land Rover, Maserati, Pagani, Porsche, SsangYong, Suzuki e Volvo, além da Chery e da Audi.

Apesar do grande número de marcas, os números de vendas permanecem muito baixos, pouco menos que 50 mil unidades emplacadas em 2009 contra mais de 3 milhões das marcas “nacionais”. Isso dá 1,6% do mercado geral, mas é melhor do que o passado recente da entidade.

Não há dúvida que carros nacionais trazem mais benefícios ao Brasil, porém, a falta de competitividade dos importados, sobrecarregados de taxas e custos, só desestimula as montadoras a evoluírem seus produtos. Seria bom que os carros importados pudessem, como em outros setores, servir de mecanismo de pressão para que a indústria “nacional” se mexa. O único problema é que os grandes importadores atualmente são as próprias montadoras. Equação um tanto difícil de resolver.