Parece que o chefão da Fiat, Sergio Marchionne, está determinado a torná-la um dos seis grupos automobilísticos que sobreviverão ao maremoto que hoje atinge a indústria mundial. Segundo ele, só quem vende mais de 5,5 milhões de carros tem fôlego para brigar em qualquer canto do mundo. Pois a Fiat pode chegar a esse patamar se as negociações com a Chrysler surtirem efeito. Sim, a montadora italiana quer ser sócia do combalido grupo norte-americano.

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Hoje as duas empresas assinaram um memorando que prevê a aliança. A Fiat assumirá 35% da Chrysler e ambas terão acesso aos produtos, tecnologias e infra-estrutura da outra.

Se numa primeira análise, a hipótese pareça descabida, basta pensar um pouco mais e ver que até faz sentido. As duas se complementam – A Chysler é forte em veículos maiores e em SUVs e a Fiat, justamente o contrário. A primeira mal atua na Europa e a segunda é desconhecida nos Estados Unidos.

Como o público norte-americano anda de olho em carros menores, a parceria poderia prover a Chrysler com veículos compactos por um preço competitivo. Também daria à Fiat um know-how que ela ainda não domina, sobretudo entre os utilitários esportivos e picapes.

O acordo prevê que a Fiat possa ter até 55% da Chrysler, se houver interesse. Num primeiro momento, a parceria trará condições de a Alfa Romeo e a própria Fiat venderem modelos nos Estados Unidos, no caso da segunda, o Cinquecento. Para a montadora norte-americana, o que mais interessa é dominar a tecnologia flexfuel.