Com a atual crise, a economia mundial está como um estopim, prestes a explodir. As marcas da indústria automotiva, logicamente, estão sofrendo muito com os problemas econômicos que os Estados Unidos – e conseqüentemente o mundo todo – estão enfrentando.

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A norte-americana General Motors, por exemplo, caiu quase 13% no índice Dow Jones (que mede o desempenho financeiro das indústrias que atual no país). O problema também deve afetar logo logo os fornecedores de peças e, como não podia deixar de ser, a indústria petrolífera.

Lado bom nisso tudo? Vamos tentar… Inicialmente, foi divulgada, nesta segunda-feira (29), a aprovação de uma ajuda financeira de US$ 25 bilhões às “três grandes de Detroit” (GM, Ford, e Chrysler). Tudo bem que demorarão para ver a cor do dinheiro, mas um passo positivo já foi dado.

E por aqui? Pois bem, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva já disse que, apesar de saber que o Brasil está participando da crise (as quedas incansáveis da Bovespa, por exemplo, são provas disso), vê uma grande oportunidade de crescimento, principalmente nas exportações.

Mesmo com o grande otimismo, Lula não está errado. Ao menos para quem está do outro lado do mundo. Como assim? Vamos filosofar: em vários idiomas orientais, a etimologia da palavra “crise” tem grande relação com “oportunidade”. Aliás, no chinês, o mesmo ideograma representa idéias próximas. Além disso, consideram que todo momento de crise traz a oportunidade de rever os conceitos e crescer.