Honda CR-V

Honda CR-V

A Honda já vendeu toda a sua cota de CR-V importados do México e decidiu suspender a vinda de mais unidades do crossover este ano. A informação foi publicada pelo jornal Folha de São Paulo.

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Nesta semana, surgiu a informação que duas montadoras haviam esgotado sua cota de importação de veículos do México sem pagar o imposto de importação de 35%, mas nenhuma delas reconheceu o fato. No entanto, é dado como certo que uma delas é a Nissan, hoje a maior importadora do país graças ao sucesso do March e do Versa – o primeiro já tem quatro meses de espera e nem é mais encomendado em algumas concessionárias.

Agora a Honda confirma que é a outra montadora a chegar ao limite. Mas, diferentemente da rival Nissan, a marca decidiu parar de vender o CR-V mesmo com o imposto mais alto. O crossover, que mudou de geração este ano, já vendeu quase 40% mais que em 2011.

Entenda o problema

A presidente Dilma, assustada com as importações crescentes do México em veículos, decidiu pressionar o parceiro a limitar o envio de unidades para o Brasil a um teto em dólares. O acordo entre os dois países estipulou uma cota anual de US$ 1,45 bilhão divididos pelas montadoras que já traziam carros de lá. A fatia de cada marca, no entanto, é um mistério, embora a Folha tenha revelado que a Honda possui US$ 105,5 milhões nessa divisão – a Nissan é a que mais tem participação, mas com valores desconhecidos. A partir do ano que vem a cota subirá para US$ 1,65 bilhão, ainda insuficiente para dar conta da demanda.

A situação pode mudar quando a Nissan passar a produzir o March e o Versa no Brasil numa nova fábrica em Resende, RJ.