Audi A7 Sportback

A moda do momento entre os ricos são os cupês quatro portas. Nessa segunda-feira “provei” o mais novo representante dessa fina classe: o Audi A7 Sportback. E que classe. O modelo tem porte de A6 com o luxo, acabamento e todos os recursos do A8, o suprasumo da marca dos quatro aneis. Aliado a essa união, o belo design. A principal característica é o caimento suave da coluna C até o final da traseira, onde os desenhistas ainda incluiriam um ângulo negativo, um detalhe típico de carro clássico.

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Enquanto testava o modelo begê ai de cima um outro A7 azul escuro me seguia. Visto do retrovisor, o modelo fica muito parecido com o R8. A frente do cupêzão é baixa e a cabine se estreita, como o desenho frontal do superesportivo. A cereja no bolo é o aerofólio móvel na traseira. A peça levanta automaticamente quando o carro passa dos 120 km/h ou ao comando do motorista por meio de um botão no painel. É mais charme com downforce.

O carro anda bem, mas eu esperava mais. O motor 3.0 TFSI rende 300 cv e 44,8 rpm em giros baixos. Até aqui tudo ok. Mas o câmbio S-Tronic com dupla embreagem não me parecer ser tão rápido quanto a transmissão de um TT ou um A3, que também conta com a tecnologia. Entre uma troca e outra de marcha (são 7 ao todo) há um pequeno delay. É coisa mínima, mas perceptível. Não chega a ser algo determinante no desempenho do carro, até por que ele vai do 0 aos 100 km/h em menos de 6 segundos. O fato é, que mesmo mais lento, esse tipo de câmbio é muito superior aos com sistema automático.

Audi A7 Sportback

A cabine é puro luxo, até o cheiro é bom. O acabamento mistura couro, plástico, elementos cromados e borracha, criando uma espécie de sala de estar com volante. A tela de LCD no centro salta do painel assim que é dada a ignição. Nela o motorista acessa desde os variados set-ups de suspensão aos comandos de som e GPS. No entanto, falta espaço para as pernas de um quinto ocupante no banco traseiro. Por ser tração integral, o tunel da transmissão passa pelo centro do carro, limitando o espaço. Mas paciência. Se pudesse andar no porta-malas não teria problema, pois há espaço para 535 litros de volume de bagagem. Custa R$ 323.000. Vai um?